27 de março de 2009

Sempre há janelas.

Você acaba de abrir mais uma janela.
Essa, talvez a mais virtual de todas as janelas, mas a que é capaz de abrir paisagens incríveis, e que estão a apenas um clique de distância.

Aqui, um espacinho público para o meu modesto lirismo, para minhas prosas (literárias ou não). E tudo que está aqui, já não é mais meu: é nosso.

Ofereço minhas palavras. Não porque sejam belas, não por vaidade, não por desabafo. Apenas, palavras. Aceite-as como um pedacinho de mim que resolvi libertar pelo mundo.


"Minhas palavras agora caçoam de mim, riem das minhas intenções, constroem-se sozinhas e despem-se, insinuando-se para qualquer um que esteja disposto a contemplá-las. Como perderam seu pudor! Minhas palavras tornaram-se tão maiores do que eu... Elas já nem são mais minhas, são de qualquer um que olhe para elas com a atenção que elas mesmas impõem."
Trecho de um texto antigo.